Já não sei se era
pra mim
Aquele bailar subjacente
No corredor sobreposto
Sobre a minha pessoa
Que já não sabe mais o que vê
É muito amor imaginado
Em um coração instigado
Pra pouca prática feita
Muita teoria falada
E pouco rumo à chegada
Preciso dançar com seu olhar
E física, matemática, português pra conquistar
O seu adjacente caminhar
De vez
Mas e o português?
Não precisa
Pois acabou de sair dele
Uma poesia...