Continuarei
recarregando o celular
Esquentando
mais tarde o jantar
Comendo,
bebendo, nobre saciar
Caminhando
até sei lá aonde chegar
Minando
discretamente aquele olhar
Escrevendo
de mês a mês, vulgo inspirar
Apaixonando
pelas musas quentes, delirar
Enlouquecendo,
enlouquecido, de vez endoidar
Deitando
no chão da sala, verão de esquentar
Excitando
palavras ao entardecer, raio do luar
Pedindo
água aos céus do planeta para me molhar
Atuando
nos palcos dessa vida teatral, oh atuar
Rindo
da sociedade que não socializa mais, que penar
E
poetizando nesse gerúndio próximo e particular
Mas
é isso, pessoa
Caro
leitor, cara leitora
Que
em 2015
Continuemos
Sendo
O
que queremos ser
...
E viva o livre árbitrio.
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